Visando cobrir uma lacuna, no tocante ao tempo livre de acesso a cursos, ou seja, cursos a qualquer tempo, para os profissionais do mar, em 2014 resolvemos aliar os conhecimentos na área de tecnologia da informação e ciências náuticas, leia-se aí máquinas e equipamentos de praças de máquinas de navios mercantes e lançar cursos de educação a distância, fundamentando-nos em pesquisas de documentação nacional e internacional. Visando cobrir uma lacuna, no tocante ao tempo livre de acesso a cursos, ou seja, cursos a qualquer tempo, para os profissionais do mar, em 2014 resolvemos aliar os conhecimentos na área de tecnologia da informação e ciências náuticas, leia-se aí máquinas e equipamentos de praças de máquinas de navios mercantes e lançar cursos de educação a distância, fundamentando-nos em pesquisas de documentação nacional e internacional.
As décadas de 60 e 70 do século 20 foram marcantes para a marinha mercante brasileira. A abertura do Fundo da Marinha Mercante do Brasil e a imposição de um imposto sobre a manutenção dos navios mercantes em 1958, junto com outras metas específicas definidas pelo governo à época, estimularam os investimentos no desenvolvimento da construção naval e da marinha mercante em geral. Como resultado, novos estaleiros, como Ishibras e Verolme foram construídos, estaleiros antigos foram modernizados, e, como resultado, no final dos anos 70, a indústria naval brasileira ficou em segundo lugar no mundo, empregando mais de 40.000 empregados em 1979 o Brasil passou a um das maiores companhias marítimas da América Latina, o ex-Lloyd Brasileiro.
Este desenvolvimento confiante foi abruptamente interrompido durante as décadas de 1980 e 1990, quando o país enfrentou muitos problemas econômicos e políticos. O número de trabalhadores na indústria de construção naval diminuiu significativamente ao longo de 4 anos. Em 1983, eram apenas 30.000 pessoas. Pelo fato de que na década de 90, após cem anos de trabalho, a empresa “Lloyd Brasileiro” começou a “afundar”, vários navios da frota mercante foram simplesmente deixados fundeados, como aconteceu, por exemplo, com o ex-mercador navio “Lloyd Atlântico”, quando é o maior navio porta-contêiner construído na década de 1980 na América do Sul, ancorou no Rio de Janeiro após apenas 10 anos de operação.